O que importa, quem
dirá?
É hoje, é mesmo, oxalá.
Não sei o que posso, o que será?
Será que viro um sabiá?
Oh, não, deu certo, não esperava.
Tudo sempre na madrugada
Se desenvolve mas dá em nada.
Não sei obter o que sonhava.
Inusitado, um tapa na cara
A ideia que tinha agora para.
Desacostumamos a ganhar.
O problema é que, quando se perde, não se tem imagem nítida
Do futuro...e isso é o desatino
Do algo maior, que fica a continuar.
É hoje, é mesmo, oxalá.
Não sei o que posso, o que será?
Será que viro um sabiá?
Oh, não, deu certo, não esperava.
Tudo sempre na madrugada
Se desenvolve mas dá em nada.
Não sei obter o que sonhava.
Inusitado, um tapa na cara
A ideia que tinha agora para.
Desacostumamos a ganhar.
O problema é que, quando se perde, não se tem imagem nítida
Do futuro...e isso é o desatino
Do algo maior, que fica a continuar.
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