O cheiro da chuva se instala em mim.
O verde das folhas sussurra pra mim:
“Vam’bora que agora é a hora do fim”.
Sem nada, correndo, eu parto enfim...
Me escondo,na terra,temendo o zunir
dos raios lá fora e dentro de mim.
Um pássaro avisto e começo a sorrir.
Sinal de que a água não será o nosso fim.
Mas vem, como gente, a nos amedrontar.
A menina aqui dentro só sabe sonhar.
Derruba a fúria nas casas sem fim,
esperançando adentrar em um coração de marfim.
Os raios solares consigo avistar.
A fúria do vento cansou de bailar.
Mas em meu coração um ar se instalou.
Foi o tempo, ingênuo, que o amor encontrou.
O verde das folhas sussurra pra mim:
“Vam’bora que agora é a hora do fim”.
Sem nada, correndo, eu parto enfim...
Me escondo,na terra,temendo o zunir
dos raios lá fora e dentro de mim.
Um pássaro avisto e começo a sorrir.
Sinal de que a água não será o nosso fim.
Mas vem, como gente, a nos amedrontar.
A menina aqui dentro só sabe sonhar.
Derruba a fúria nas casas sem fim,
esperançando adentrar em um coração de marfim.
Os raios solares consigo avistar.
A fúria do vento cansou de bailar.
Mas em meu coração um ar se instalou.
Foi o tempo, ingênuo, que o amor encontrou.
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